Foto adquirida no endereço: https://www.agazeta.com.br/colunas/vitor-vogas/gilson-daniel-o-novo-homem-forte-do-governo-casagrande-0321
O
seu governador nos surpreendeu, com a jogada repentina no reforço da própria imagem
ao compor sua equipe com o ex-presidente da Amunes e ex-prefeito de Viana.
Gilson Daniel é sinônimo de ótimo gestor, capacidade administrativa e formação
técnica. O Serviço de Inteligência de Casagrande já deve ter detectado os confrontos
imaginários do nosso chefe de Estado com os novatos no cenário político
estadual. Sem contar o confronto real contra Carlos Manato, o parceiro de
Bolsonaro no Estado, que lhe bate todos os dias nas Redes Sociais, já
polarizados desde a campanha passada.
O
Sérgio Meneguelli aparece até em pesquisas para presidente do Brasil. Esse tipo
moderno de populismo, que começou com o Dória, quando se vestia de gari e
ficava varrendo ruas e cuidando de jardins, quando prefeito. Dória se projetou
ao governo de São Paulo usando essa estratégia. Meneguelli como prefeito foi um
ótimo gari, já que sempre era visto limpando ruas e cuidando de jardins. Quando
as enchentes invadiram o interior do Estado, lá estava Sérgio Meneguelli, com
sua surrada camisa: “Eu amo Colatina, toda suja de barro e as mãos calejadas
pelo sacrifício de ajudar pessoas desabrigadas e colaborar naquele momento
crítico. Essa imagem de quem quer ajudar é o diferencial entre o ex-prefeito de
Colatina e o governador de São Paulo, que quer entregar de mãos beijadas o
patrimônio público do Estado aos comunistas chineses.
O
Lorenzo Pazolini é outro gestor que está sendo avaliado nesse momento, como
prefeito de Vitória. Se não for candidato vai pesar a balança em favor daquele
que obtiver seu apoio.
Por
fim tem o Coringa, no baralho político de Casagrande, o ex-prefeito melhor
avaliado no Espírito Santo, que também presidiu a Amunes. Gilson Daniel já
provou suas habilidades políticas e poderá comandar o serviço de inteligência
de Casagrande. Se não for candidato ao governo, deverá disputar umas das
cadeiras de Deputado Federal.
A
Serra contribui nesse cenário político com os dois rivais, outrora aliados
Audifax Barcelos e Sérgio Vidigal. Caso Audifax seja candidato ao governo,
Vidigal vai cair na campanha de Casagrande.
Deixando
de lado a abstração sobre cenários hipotéticos, hoje, só tem dois grupos políticos
no páreo, para disputar com possiblidade de vitória o governo do Estado, o
Bolsonarismo e o Lulismo. Na liderança vem Carlos Manato impulsionado pelo
Bolsonarismo, que cresce a cada dia. Casagrande, que despenca nas pesquisas continuamente,
bate de frente com Bolsonaro para atrair os lulistas. Mas as suspeitas de
corrupção no governo, bem como seu nome cravado na Lava Jato, somado às
suspeitas de corrupção no tratamento da Covid 19, fazem do governador uma carta
quase fora do baralho. Se Casagrande for mesmo candidato a Presidente do
Brasil, será desmascarado em nível nacional e dificilmente conseguirá fazer o
sucessor.
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