SEGURANÇA PÚBLICA A UM PASSO DO CAOS QUE FOI NO GOVERNO HARTUNG

Uma política comum nos governos de esquerda de Paulo Hartung (MDB) e Renato Casagrande (PSB) é o desprezo pela segurança pública. Na desvalorização da Classe dos Policiais Civis e Militares. O Espírito Santo é um dos Estados da União onde os policiais percebem os menores salários do Brasil.

No governo Paulo Hartung, as famílias dos policiais iniciaram um movimento de bloqueio das viaturas da Polícia Militar nos Batalhões. Sem polícia ostensiva nas ruas as cidades capixabas experimentaram a barbárie ao extremo, quando aumentaram todas as taxas da violência: estupros, assaltos, homicídios e saques nas lojas e comércio em geral. As ruas foram tomadas pelo medo, ninguém podia sair com celular, sacar dinheiro no banco ou mesmo fazer uma simples compra. O terror tomou conta do Estado. Os bandidos chegaram ao ponto de roubar até as marmitas dos trabalhadores. Apesar de todo esse terror, Paulo Hartung na época usou seus cachorrinhos para castigar e punir os policiais militares. Amigos meus, o deputado Capitão Assumção e o policial Walter Matias foram cruelmente castigados por suspeita de participação no Movimento dos Familiares dos Policiais Militares. Um dos motivos pelos quais Paulo Hartung ficou com medo de disputar a reeleição foi justamente o fracasso na contenção da violência.

A proposta do Carlos Manato sobre segurança pública, apresentada na eleição passada foi a mais coerente e racional. A valorização, melhoria no plano de carreira e treinamento das Policias Civis e Militares. Uma vez que o policiamento ostensivo é o mais arriscado, tem que haver uma maior recompensa devido ao enfrentamento direto contra a criminalidade, envolvendo até troca de tiros. Além de treinamento a Corporação precisa de bons salários, como incentivo ao trabalho em plena periculosidade desenvolvido pelos Policiais Militares.

Em Cariacica e Serra, o simples ato de embarcar num ônibus virou uma coisa perigosa, estão acontecendo muitos assaltos nos coletivos e o Governo Casagrande, que não investe em Segurança Pública, não vê isso como prioridade. O desemprego também é um outro problema que acaba impactando a segurança pública. Um rapaz negro, que vendia mariola num ônibus relatou que essa era sua última esperança de levar uma vida honesta e digna, se caso não fosse possível alimentar a família com esse trabalho ele iria partir para a criminalidade.

Os exemplos de roubalheira, corrupção e impunidade, que vieram dos governos de esquerda, fazem o homem comum pensar que ser honesto é uma coisa cafona, ridícula e fora de moda. O negócio é acreditar na Lei de Gerson, ser experto e levar vantagem em tudo, mesmo que isso resulte na apropriação de bens alheios.

Tem muita criminalidade na Serra envolvendo invasões de terras, desrespeito às mulheres casadas, assaltos em sinais de trânsito e lugares desertos. É bem verdade que acontecem assaltos até em locais públicos em bairros movimentados como: Laranjeiras, José de Anchieta, Carapina, etc.

Sem investimentos em videomonitoramento, viaturas, aumento do efetivo e valorização das polícias Civis e Militares, não podemos falar em melhoria da segurança pública. A Guarda Municipal que seria uma solução local eficiente na contenção da violência, mostrou que não é assim que a banda toca. A Segurança Pública continua sendo uma responsabilidade do Governos Estadual. Municípios como Jaguaré ou Marilândia, onde a violência está aumentando, não possuem a mínima condição de sustentar uma Guarda Municipal. Acorda Casagrande, ou será vítima do mesmo atropelamento que usou para derrubou Paulo Hartung. Lembrando que Carlos Manato foi o único deputado federal capixaba, que lutou pela anistia dos Policiais Militares punidos no governo do Baianinho Propineiro, também delatado na Lava Jato, ao exemplo do Centroavante. A esquerda quando não está investindo contra a família, tentando impor ideologia de gênero, desconstruindo o cristianismo, está praticando a corrupção, roubando o dinheiro da Segurança, saúde e educação.