quinta-feira, 7 de outubro de 2021

SÉRGIO VIDIGAL DESTRAVANDO OITO ANOS DE PREFEITURA EMPERRADA

 

Agora vai! Disse um empresário aliviado quando viu na mão do ex-vereador Stefano Andrade, os processos que haviam sumido nas instâncias burocráticas da prefeitura na gestão passada. Todos sabem como era difícil abrir um novo negócio na Serra, na gestão do ex-prefeito Audifax Barcelos. Ao exemplo do Governador Casagrande, de orientação comunista, Audifax sempre foi um terrível inimigo do Capital. A parte da Esquerda que sonha em fazer uma revolução armada, matando os empresários e seus herdeiros e passando seus bens para as mãos autoritárias do Estado. Embora não se possa matar fisicamente os empreendedores, tem como matar seus projetos, sonhos e até investimentos. Quando o Poder Público, por uma picuinha qualquer, emperra um projeto por anos dissolvendo o Capital em amarga diluição patrimonial ou terríveis taxas e encargos fiscais.

Quando não tinha que dar propina a um fiscal para fazer vistas grossas quanto às inúmeras normas injustificadas e muitas vezes até ilegais. Os princípios de um governante comunista ferem a Constituição Federal, sem avançar rumo às políticas afirmativas de inclusão social.

O que os empreendedores do conjunto empresarial Portal dos Laranjais desejam, não é aporte de capital ou terrenos para suas plantas industriais, eles apenas querem justiça. Não é justo ter a posse de um terreno comprado legalmente sem poder tirar a escritura por entraves criados pelo Poder Público. Sem escrituras complica a capitação de recursos e até mesmo capital de giro. Motivo pelo qual a prefeitura não libera CNPJ ou licenciamento ambiental. Por sorte desse grupo de empresários, o Prefeito Sérgio Vidigal tem o mesmo entendimento do Carlos Manato: “o Capital não é um inimigo social”, também não é inimigo do trabalho. Antes pelo contrário, o Capital hoje é a salvação nacional. O desemprego cresceu em todos os estados brasileiros em função dos efeitos colaterais da Pandemia. Mas na Serra, pelo olhar de um gestor experiente podemos vislumbrar um futuro melhor para as novas gerações. Essa garotada está com todo gás querendo trabalhar, produzir e comprar as coisas. Mas no Espírito Santo por essa visão ultrapassada do Governador Casagrande, quer seja na produção rural ou na produção industrial urbana houve estagnação ou mesmo queda na produção. Sem desenvolvimento econômico, falta de progresso, movimentação de mercadorias ou atividades econômicas. Enfim o Estado passa pela mesma paralisação ou emperramento empresarial, que atrasou o desenvolvimento socioeconômico da Serra.

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