Agora
vai! Disse um empresário aliviado quando viu na mão do ex-vereador Stefano
Andrade, os processos que haviam sumido nas instâncias burocráticas da prefeitura
na gestão passada. Todos sabem como era difícil abrir um novo negócio na Serra,
na gestão do ex-prefeito Audifax Barcelos. Ao exemplo do Governador Casagrande,
de orientação comunista, Audifax sempre foi um terrível inimigo do Capital. A
parte da Esquerda que sonha em fazer uma revolução armada, matando os
empresários e seus herdeiros e passando seus bens para as mãos autoritárias do
Estado. Embora não se possa matar fisicamente os empreendedores, tem como matar
seus projetos, sonhos e até investimentos. Quando o Poder Público, por uma
picuinha qualquer, emperra um projeto por anos dissolvendo o Capital em amarga
diluição patrimonial ou terríveis taxas e encargos fiscais.
Quando
não tinha que dar propina a um fiscal para fazer vistas grossas quanto às
inúmeras normas injustificadas e muitas vezes até ilegais. Os princípios de um
governante comunista ferem a Constituição Federal, sem avançar rumo às
políticas afirmativas de inclusão social.
O
que os empreendedores do conjunto empresarial Portal dos Laranjais desejam, não
é aporte de capital ou terrenos para suas plantas industriais, eles apenas
querem justiça. Não é justo ter a posse de um terreno comprado legalmente sem
poder tirar a escritura por entraves criados pelo Poder Público. Sem escrituras
complica a capitação de recursos e até mesmo capital de giro. Motivo pelo qual
a prefeitura não libera CNPJ ou licenciamento ambiental. Por sorte desse grupo
de empresários, o Prefeito Sérgio Vidigal tem o mesmo entendimento do Carlos
Manato: “o Capital não é um inimigo social”, também não é inimigo do trabalho.
Antes pelo contrário, o Capital hoje é a salvação nacional. O desemprego
cresceu em todos os estados brasileiros em função dos efeitos colaterais da
Pandemia. Mas na Serra, pelo olhar de um gestor experiente podemos vislumbrar
um futuro melhor para as novas gerações. Essa garotada está com todo gás
querendo trabalhar, produzir e comprar as coisas. Mas no Espírito Santo por
essa visão ultrapassada do Governador Casagrande, quer seja na produção rural
ou na produção industrial urbana houve estagnação ou mesmo queda na produção.
Sem desenvolvimento econômico, falta de progresso, movimentação de mercadorias ou
atividades econômicas. Enfim o Estado passa pela mesma paralisação ou
emperramento empresarial, que atrasou o desenvolvimento socioeconômico da
Serra.
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