segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Meu primeiro bolo de aniversário aos 51 anos


Nunca tive uma festa de aniversário, pior que isso, meu primeiro bolo de aniversário veio um dia depois de completar 51 anos. Minha namorada mora e trabalha em Aracruz e só comemorou comigo no sábado. Foi um grande prazer comer um bolo de mãos tão delicadas, ao ponto de passar na padaria antes e encomendar o confeitado delicioso. Tudo bem, comer no sábado o bolo do meu aniversário da sexta passada, o que é um dia de atraso para quem esperou a vida inteira por um bolo de aniversário.
Festa de aniversário tem que ser uma coisa coletiva. Não é legal você mesmo promover tudo. Até porque não tem o que comemorar o nascimento já passou há tanto tempo. Festa para um ano a menos de vida na terra. Porque a vida é uma longa caminhada ao encontro da morte, às vezes nem tão longa assim.
Não tire conclusões precipitadas não sou pão duro ao ponto de não comprar um bolo para meu aniversário. Esse papel é do outro que nos admira ou ama para comprar ou fazer um bolo.
Nasci na roça, numa família muito simples. Ao completar um ano de idade, nascia meu primeiro irmão. Minha mãe era muito jovem para cuidar de duas crianças de colo. Minha saudosa avó levou-me para morar com ela. Isso salvou a minha vida, pois meu primeiro irmão morreu de fome. Os outros irmãos vieram numa fase melhor e meu pai se mudou com a família para Belo Horizonte. Na roça não tinha escola, fui obrigado a abandonar vovó naquele fim de mudo. Na cidade grande meu pai até conquistou algumas propriedades e carros, mas bolo de aniversário que é bom nunca rolou. Mas nenhum outro irmão morreu de fome. Recentemente mataram o caçula, mais uma vítima da epidemia de crack que tomou conta de Belo Horizonte. Você nem imagina o quanto sofre a família de um usuário de crack.
Voltando ao meu primeiro bolo de aniversário, ideia de minha namorada, estou empapuçado. Veja na foto o quanto de bolo que sobrou para eu comer sozinho. Convidei um amigo para me ajudar, mas ele deu bolo...
O negócio é comer esse bolo todo sozinho mesmo, afinal de contas é o meu primeiro bolo de aniversário.

domingo, 19 de dezembro de 2010

RODNEY MIRANDA: A SEGURANÇA COMO POSICIONAMENTO DE MARKETING POLÍTICO


No site oficial do deputado eleito Rodney Miranda (DEM), encontramos logo na abertura a frase: “A epidemia do crack é responsável por mais de 70% dos crimes graves no Espírito Santo”. Na campanha eleitoral o ex-secretário, que não fez tanto assim pela segurança pública, aparecia de colete a prova de bala. Para mostrar que ele pessoalmente, como policial federal, era um homem de coragem, vimos reportagens onde Rodney aparecia de pistola na mão combatendo o tráfico de drogas na Grande Vitória. O que me chamou atenção foi a linha de posicionamento de marketing político do ex secretário de Segurança Pública do Estado. Um plano de marketing quase perfeito garantiu a Rodney Miranda a maior votação entre os deputados estaduais eleitos na eleição passada. Foram 65.049 votos na primeira eleição da qual participou. Ele atribui a vitória ao reconhecimento da população capixaba perante a sua atuação na secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social. Segundo o deputado eleito, no seu site oficial:
“Sempre tive confiança que seria eleito, mas não imaginava uma votação tão expressiva. Atribuo essa vitória ao reconhecimento e confiança da população capixaba. Estou ansioso para começar a trabalhar. Vou legislar pela segurança pública, mas também quero valorizar outras áreas”. Na verdade não foi bem assim, o que garantiu a maior votação, a um secretário de segurança polêmico, foi o apoio ostensivo de Paulo Hartung. Rodney na Secretaria de Segurança era como um peixe fora d’agua, por ser policial federal e mandar nas cúpulas de polícia militar e civil capixaba. Quando fiz pesquisas em parcerias com essas cúpulas eles diziam em off, que era desconfortável ter um policial federal acima deles, já que existem grandes talentos em segurança pública nas corporações, com capacidade de assumir a Secretaria de Segurança do Estado. Divergências à parte o que vimos na eleição passada foi o massacre dos Mauros. A votação ridícula de Max Mauro pai, em Vila Velha, foi o retrato fiel do resultado de uma violenta polarização com Paulo Hartung nos seus oito anos de mandato. Era como bater de propósito um fusquinha contra uma carreta carregada de granito. Max pai não tem lá tanta inteligência política para avaliar o quanto Vila Velha perdeu com a burrice desse grande líder. Burrice também para Max Filho que foi jogado na sarjeta junto com o pai. Como a segurança pública continua sendo o maior problema de Vila Velha, ganha força no PTB o nome do policial federal Paulo Cesar Gomes, que é amigo de Rodney Miranda. Paulo Cesar tem um perfil forte de quem vai bater de frente com os traficantes da Velha Cidade, que se renova a cada dia. Com a forte presença de Neucimar Fraga na eleição de Casagrande, dificilmente haverá espaço para os Mauros nos próximos 6 anos. Situação difícil para quem está sendo minado dentro do PTB. Acredito até que tenha o dedo de Paulo Hartung Gomes ai para inflar um outro Paulo que também é Gomes.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

SEGURANÇA PÚBLICA, NO NOVO GOVERNO DO ESPÍRITO SANTO!

O Governo Casagrande pensa a gestão do eixo estratégico de combate à criminalidade, a partir de 2011, com a integração de três secretarias ligadas diretamente à questão da Segurança Pública. O objetivo é reduzir a criminalidade e a violência de modo geral.
Segundo o site oficial do PSB:
“Três secretários já estão confirmados nas pastas de Segurança Pública; Gestão do Sistema Prisional e Medidas Socio-educativas; e Secretaria Integrada para Ações Estratégicas. São eles, respectivamente: Henrique Herkenhoff, Ângelo Roncalli e André Garcia. A outra secretaria que trabalhará integrada com as demais - a de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos - ainda não tem um responsável pela pasta. Cada secretaria terá autonomia e recursos próprios para investimentos.”
Notamos um esforço do Governador eleito, do vice e de toda equipe de transição, no sentido de atacar de frente o maior problema do Estado. Não vi ainda nenhum pronunciamento em termos de política pública para a saúde. Além das promessas de campanha não notamos um planejamento estratégico da saúde a exemplo do que já foi feito na Segurança pública.
“Segundo Casagrande, as secretarias vão ser coordenadas diretamente pelo gabinete do governador. Ele explicou, ainda, que além dos secretários, representantes dos Direitos Humanos, Ministério Público, OAB e Tribunal de Justiça estarão trabalhando juntos por uma visão integrada e estratégica de Governo. Nesse novo modelo haverá, por exemplo, maior espaço para atuação dos Direitos Humanos, uma reivindicação de diversos movimentos sociais.”
Fala-se em Comitê Gestor de Segurança pública, aumento do efetivo policial, investimentos em estrutura física e aplicação de penas alternativas para desafogar o sistema prisional. Lembrando que não podemos esquecer o fortalecimento da Defensoria Pública. A justiça no Estado trabalha com agilidade para resolver as demandas dos ricos que podem pagar vários advogados, enquanto tem gente que não deveria estar mofando na cadeia, por ter cumprido pena, ou por ser inocente mesmo.
Várias unidades prisionais foram construídas no Governo Paulo Hartung. Em 2003 eram apenas três unidades prisionais e vamos terminar o ano com 30 unidades. Agora, temos que investir em ressocialização, com penas alternativas e criação de novos espaços de defensoria pública e cidadania para acelerar os julgamentos. Não adianta falar em melhorias no Sistema Prisional sem falar em melhorias nos espaços de cidadania e justiça. Além da geração de empregos obviamente tem que haver melhorias na educação, saúde, iluminação, saneamento básico, pavimentação e inclusão social. A segurança pública melhora quando um conjunto de fatores melhoram os serviços públicos de modo geral.
FONTE
http://www.psbnacional.org.br/index.php/content/view/9188/Renato_Casagrande_anuncia_aAes_integradas_de_SeguranAa_Pblica_no_Governo.html

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Secretaria do Sistema Prisional Capixaba!

Uma das ideias que vem ganhando força na equipe de planejamento estratégico do próximo governo é a criação da Secretaria do Sistema Prisional. Um dos mentores intelectuais da proposta, o professor Guilherme Pereira, numa entrevista ao Jornal a Tribuna do dia 18 de novembro de 2010, justificou a necessidade da nova Secretaria no tamanho do sistema. “As vagas no sistema prisional do Estado cresceram e há necessidade de uma administração específica e compatível com o tamanho da área”. A importância do Professor Guilherme na equipe de transição vem crescendo, uma vez que ele faz o link com a intelectualidade da UFES. Ao exemplo de Paulo Hartung que abarrotou sua equipe de professores universitários da nossa querida Universidade Federal, Casagrande parece que segue essa formula do sucesso administrativo. O nosso Sistema Prisional é uma das partes mais fracas do Estado em termos de política de segurança. A visibilidade negativa do tema merece uma atenção especial. Acredito que uma secretaria exclusivamente voltada para a solução desse gargalo de injustiças e violências nas entranhas dos nossos presídios, já é um grande passo para a gente implantar uma cultura de cidadania e paz a partir do interior do Sistema Prisional. Numa pesquisa que fizemos em parceria com dois doutores em sociologia da violência da UFES, vimos, através de um levantamento do inventário das motivações de homicídios na Serra, que cadeia não deixa de ser uma escola de reciclagem de bandidos. O detento entra prático de um crime e sai especialista em diversos outros que aprendeu na convivência marginal com outros detentos. Outro lado bom da nova secretaria é que deverá reduzir o acumulo de funções dos delegados de polícia civil. Além de cuidar dos inquéritos policiais alguns delegados de polícia ainda precisam tomar conta de presos e administrar a delegacia, cuidando de seus funcionários. Eles não contam com uma governança, ao exemplo da cúpula da Polícia Militar que pode delegar ordem e cuidar do aperfeiçoamento intelectual da função. Pelas delegacias capixabas é muito comum encontrar delegado estressado com esse cruel acúmulo de funções. O certo é que a profissão de polícia no Brasil em qualquer seguimento está mal remunerada. Mesmo a nossa polícia federal que tem o maior salário médio entre as polícias brasileiras, ganha mal se comparando o salário das polícias federais de outros países. O profissional de polícia tem que ganhar muito bem para não precisar complementar a renda familiar com bicos em festinhas, fazendo segurança de padaria, etc. Ou ainda pior fazendo parte de milícia de proteção aos fortes traficantes em favelas e morros. Onde a polícia deveria ser o braço mais forte do Estado para combater o crime e a injustiça, não pode aceitar parceria de seus homens com traficantes entre outros criminosos.  Chegou à vez de dar solução a uma área que não teve atenção devida do governo que se finda. Esperamos que no processo da continuidade administrativa tenhamos avanços nessa área tão crítica e conhecida internacionalmente com muita visibilidade negativa.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

O Instituto Amostras vai premiar as marcas mais lembradas em Jardim Camburi



No Jornal Comunidade você acompanha tudo que acontece em Jardim Camburi. Em breve o Instituto Amostras vai publicar um caderno de recall de marcas em Jardim Camburi. Leia no Jornal Comunidade. Sua empresa não pode ficar fora desse caderno...

domingo, 31 de outubro de 2010

LEIA MATÉRIA DO CONSULTOR JURÍDICO POLÍCIA FEDERAL AGE RÁPIDO CONTRA VENDA DE SENTENÇA NO ES

VIVA AQUELAS PESSOAS HONESTAS E JUSTAS GURDIÃS DO NOSSO ORDENAMENTO JURÍDICO. ALIÁS, NOSSOS JUÍZES GANHAM MUITO BEM PARA NÃO PRECISAREM SE ENVENENAR NA GANÂNCIA E GANHO FÁCIL. NA MAIORIA DAS VEZES QUEM PERDE SOMOS NÓS QUE PAGAMOS OS ALTÍSSIMOS IMPOSTOS QUE ABARROTAM OS COFRES PÚBLICOS VIOLADOS PELOS CORRUPTOS. LEIA NA INTEGRA A MATÉRIA DO CONSULTOR JURÍDICO REPRODUZIDA ABAIXO.

Trechos das escutas telefônicas feitas pela Polícia Federal que permitiram a prisão do presidente do Tribunal de Justiça do Espírito Santo, desembargador Frederico Guilherme Pimentel, na terça-feira (9/12), já foram divulgados pela imprensa. Em uma das conversas vazadas, o desembargador Josenider Varejão Tavares, um dos quatro magistrados presos na Operação Naufrágio, diz que recebeu R$ 20 mil dos R$ 43 mil que teria para receber.

Essa afirmação foi interpretada pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal como a confissão de que o desembargador recebeu propina por uma decisão judicial que beneficiaria prefeito de uma cidade do interior, afastado do cargo. As informações são do Jornal Nacional e de O Estado de S. Paulo.

Nesta quarta-feira (10/12), os detidos prestaram depoimento na sede da PF em Brasília. Entre os detidos estão o desembargador Elpídio José Duque; o juiz Frederico Pimentel Filho, filho do presidente do TJ-ES; a diretora do TJ e cunhada de Pimentel Filho, Bárbara Sarcineli; o advogado Paulo José Duque, filho de Elpídio José Duque; e um procurador identificado apenas como Eliezer. A PF cumpriu 24 mandados de busca e apreensão.

Em outro trecho de escutas a que a imprensa teve acesso, Bárbara conversa com o juiz Frederico Pimentel Filho. Ela reclamava de ter recebido apenas “98 pedaços de bolo de chocolate” e ele explicou que o “bolo” tinha que ser repartido igualmente entre os irmãos.

Segundo consta de trechos da decisão da ministra Laurita Vaz, revelada pela TV Gazeta de Vitória e publicada pelo Estadão, o Ministério Público identificou os “pedaços de bolo” como sendo referentes a pagamento pela negociação da titularidade de um cartório no município de Cariacica, concedido por ato do presidente do TJ, Frederico Guilherme Pimentel.

Para a Procuradoria da República, o Tribunal de Justiça do Espírito Santo se transformou em um balcão de negócios.

Em busca de fraudes

A operação investiga suposta prática de crimes contra a administração pública e a administração da Justiça. A PF fez busca e apreensão na casa do desembargador Elpídio José Duque, no bairro de Santa Cecília, em Vitória. A quantidade de dinheiro encontrada na residência foi tamanha que os policiais federais precisaram requisitar ao Banco do Brasil uma máquina para a contagem das cédulas, segundo informações da Polícia Federal.

A operação da PF, batizada de Naufrágio, é continuação da operação batizada como Titanic, ocorrida no dia 7 de abril deste ano, também em Vitória, que teve como alvo Ivo Júnior Cassol, filho do governador de Rondônia, Ivo Cassol, e o ex-senador e atual suplente no Senado Mário Calixto Filho. Cassol chegou a ser preso, foi solto por liminar do presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, mas teve novamente a prisão decretada quando os demais ministros do STF cassaram o Habeas Corpus. Hoje, ele é considerado foragido.

Na Operação Titanic, foi desbaratado um esquema de importação ilegal de veículos promovido pela TAG, de propriedade de Pedro e Adriano Scopell, empresários capixabas que abriram a empresa em Rondônia para se beneficiar de isenções fiscais

Repercussão da matéria do Consultor Jurídico sobre venda de sentença por Juízes Capixabas

NO ESPÍRITO SANTO A JUSTIÇA CORRE PARA ATENDER DEMANDAS DE RICOS ENQUANTO OS POBRES FICAM NA FILA DA INJUSTIÇA TENTANDO SER OUVIDO E PERDENDO DIREITOS FUNDAMENTAIS. ENQUANTO ISSO A JUSTIÇA DESCANSA EM FUNÇÃO DA CORRERIA PARA ATENDER INTERESSES NEM SEMPRE LEGÍTIMOS DOS MILIONÁRIOS. (CRÍTICA MINHA AOS CORRUPTOS QUE SUJAM NOSSO ORNEDAMENTO JURÍDICO) LEIA NA INTEGRA A MATÉRIA DO CONSULTOR JURÍDICO ABAIXO.

Invesigação no TJ do Espírito Santo vira Ação Penal. O inquérito que investiga o envolvimento de juízes, advogados e servidores em crimes contra a administração pública e da Justiça foi autuado como Ação Penal pelo Superior Tribunal de Justiça. O pedido do Ministério Público Federal foi acolhido pela ministra Laurita Vaz, relatora do inquérito. O STJ deve julgar, ainda, se aceita a denúncia.

Por ora, a ministra negou o pedido de afastamento dos acusados de suas funções. Ela considerou que eles já estão afastados em âmbito administrativo por decisão do Tribunal de Justiça do Espírito Santo. A ministra ressaltou que “a fase inquisitorial caminha para seu término e está próximo o momento adequado para, perante o órgão colegiado competente, se decidir sobre o afastamento dos denunciados". O próximo passo é a apresentação de defesa preliminar pelos acusados, no prazo de 15 dias.

Laurita Vaz revogou o segredo de Justiça do caso por entender que o sigilo “não se faz mais necessário, tampouco recomendável”, já que foi ultrapassada a etapa inicial da investigação, com o oferecimento da denúncia. “Deve ser prestigiada a regra geral da publicidade, importante instrumento de controle da atuação dos órgãos estatais pelos diversos seguimentos da sociedade civil, característica marcante e inarredável do Estado Democrático de Direito.”

A acusação
Um grupo de desembargadores, juízes, advogados e servidores públicos são acusados de patrocínio e intermediação de interesses particulares perante o Tribunal de Justiça do Espírito Santo. De acordo com a Ação Penal, eles agiam em busca de decisões favoráveis e outras facilidades e vantagens pessoais. No curso da investigação, surgiram, ainda, evidências de fraude e nepotismo no TJ, que serviria como elemento facilitador das ações delituosas dos investigados.

Veja a lista dos acusados e os crimes correlatos:

— Adriano Mariano Scopel: empresário, corrupção ativa;
— Alinaldo Faria de Souza: desembargador do TJ-ES, corrupção passiva e prevaricação;
— Aloísio Varejão: vereador da Câmara Municipal de Vitória, corrupção ativa;
— Bárbara Pignaton Sarcinelli: servidora demitida do TJ-ES, quadrilha, corrupção passiva privilegiada, corrupção passiva majorada, corrupção passiva privilegiada, prevaricação e falsidade ideológica, corrupção passiva privilegiada, peculato e abandono de função qualificada;
— Cristovão de Souza Pimenta: juiz de Direito da Vara dos Feitos da Fazenda Pública Municipal da Comarca de Vitória, corrupção passiva majorada;
— Dilson Antônio Varejão: assessor do vereador Aloísio Varejão, corrupção ativa e exploração de prestígio majorada;
— Dione Schaider Pimentel Arruda: servidora demitida do TJ-ES, quadrilha e corrupção passiva majorada;
— Eliezer Siqueira de Souza: procurador de Justiça do Ministério Público do Estado do Espírito Santo, corrupção passiva privilegiada;
— Elpídio José Duque: desembargador do TJ-ES, quadrilha, corrupção passiva majorada, corrupção passiva majorada, corrupção passiva privilegiada;
— Felipe Sardemberg Machado: servidor demitido do TJ-ES, quadrilha e corrupção ativa majorada;
— Flávio Cheim Jorge: advogado, quadrilha;
— Francisco José Prates de Matos: ex-Prefeito de Pedro Canário, crime de responsabilidade e corrupção ativa majorada;
— Frederico Gilherme Pimentel: desembargador do TJES, quadrilha, corrupção passiva majorada, corrupção passiva majorada, corrupção passiva privilegiada, advocacia administrativa qualificada, advocacia administrativa qualificada, violação de sigilo funcional qualificado repetidamente, estelionato majorado, peculato e exercício funcional ilegalmente antecipado ou prolongado;
— Frederido Luis Schaider Pimentel: juiz de Direito da Vara dos Feitos da Fazenda Pública Estadual de Cariacica, quadrilha, corrupção passiva majorada, corrupção passiva majorada, exploração de prestígio, exploração de prestígio e advocacia administrativa qualificada;
— Gilson Letaif Mansur Filho: advogado, exploração de prestígio, advocacia administrativa qualificada e corrupção ativa majorada;
— Henrique Rocha Martins Arruda: advogado, quadrilha, corrupção passiva majorada;
— Johnny Estefano Ramos Lievori: advogado, quadrilha, exploração de prestígio, , corrupção ativa majorada e exploração de prestígio;
— Josenider Varejão Tavares: desembargador do TJ-ES, quadrilha, corrupção passiva majorada, corrupção ativa majorada, corrupção ativa, exploração de prestígio majorada, advocacia administrativa qualificada, corrupção passiva privilegiada, advocacia administrativa qualificada.
— Larissa Pinaton Sarcinelli Pimentel: juíza de Direito da 9ª Vara Criminal de Vitória, quadrilha e corrupção passiva majorada;
— Larissa Shaider Pimentel Cortes: servidora do TJ-ES, quadrilha e corrupção passiva majorada;
— Leandro Sá Fortes: assessor da presidência demitido do TJ-ES, quadrilha e corrupção passiva majorada;
— Paulo Guerra Duque: advogado, quadrilha, corrupção passiva majorada, exploração de prestígio, corrupção ativa majorada e corrupção passiva majorada;
— Pedro Celso Pereira: advogado, quadrilha, exploração de prestígio, corrupção ativa majorada, corrupção ativa, advocacia administrativa qualificada;
— Pedro Scopel: empresário, corrupção ativa majorada;
— Rorberta Schaider Pimentel: servidora do TJ-ES, quadrilha, corrupção passiva majorada, advocacia administrativa qualificada;
— Robson Luiz Albanez: juiz de Direito da 6ª Vara Cível de Vitória, corrupção passiva majorada. Com informações da Assessoria de Imprensa do Superior Tribunal de Justiça.