quarta-feira, 15 de setembro de 2021

Com Sérgio Vidigal, a Serra voltou a gerar empregos em larga escala

 

Pelo menos uma coisa o prefeito Sérgio Vidigal aprendeu com Carlos Manato, que foi secretário de serviços da Prefeitura da Serra no segundo mandato do Vidigal: “o Capital não é inimigo do Trabalho”. Sem empresas surgindo no município, não se pode falar em geração de empregos e renda. Me lembro de um dono de Posto de Combustível na região de Laranjeiras reclamando do quanto teve que pagar em propinas, para poder abrir seu negócio na Serra. Foram oito anos patinando e perdendo investimentos vultuosos para Viana, que nos tomou o título de Capital Capixaba de logística. Pasmem, até Fundão tomou empresas do nosso município na gestão passada.


Hoje vivemos uma nova realidade na Serra, basta uma volta na região do CIVIT, para se surpreender com a quantidade de empresas que estão investindo em estrutura física, ampliando o negócio e outros galpões novos e prédios industriais estão surgindo em vários locais da Serra. Meu vizinho, que trabalha com esquadrias de alumínio estava trabalhando na informalidade, hoje já está derrubando o muro e construindo a sede de sua empresa. Após cinco anos esperando na fila da burocracia, está feliz da vida. Está viabilizando e expandindo seu negócio e vai contratar funcionários em breve. Mas nem sempre foi assim, a forte ideologia comunista de Marina Silva transformou a serra numa rede burocrática de insuficiência administrativa. Os projetos ficavam emperrados nas gavetas da burocracia, que nesse caso era uma burro-cracia. A prefeitura com queda na arrecadação dificultado a vida dos empreendedores. Um empresário do setor metal mecânico, após ser multado em 30 mil reais por ter limpado seu terreno com um trator, sem pagar ninguém na prefeitura, fugiu literalmente do município. Além de não pagar a multa abusiva, vendeu o terreno e comprou outro maior em Viana por menos da metade do preço. Resultado, ele hoje está gerando empregos lá na terra do Gilson Daniel, que promoveu a desburocratização e abriu as portas da prefeitura para auxiliar os empresários com informações e preparação técnica dos trabalhadores através do Projeto Gerar.

No Governo Bolsonaro, após a Lei da desburocratização surgiu uma tendência, estados e municípios passaram a dispensar a exigência de alvarás e licenças para abertura e funcionamento de empresas consideradas de baixo risco como forma de desburocratizar o ambiente de negócios neste momento de retomada da economia. Entre os Estados, Minas Gerais, Santa Catarina e Rio de Janeiro lideram a iniciativa, segundo ranking feito pelo Ministério da Economia. Já as cidades menos burocráticas estão na Bahia - Serrinha e Santo Antônio de Jesus - e no Rio Grande do Sul (Venâncio Aires).

Os mineiros não perdem o trem. No topo da lista, Minas Gerais dispensa 701 atividades da burocracia exigida para abertura do negócio. São empresas que atuam em atividades classificadas como de baixo risco, que não oferecem perigo para a população. Entre elas estão bares, padarias, salões de beleza, lojas de roupa e borracharias. Enfim os pequenos negócios geradores de empregos.

O Governo Bolsonaro, na mesma linha defendida há muitos anos por Carlos Manato, entendeu que o Capital não é inimigo do Trabalho. A classificação nacional contém 300 atividades e foi definida depois que o Congresso Nacional aprovou, em 2019, a Lei de Liberdade Econômica. Foi essa lei que dispensou as atividades de baixo risco de obterem o alvará e licenças.

As dispensas de alvarás e licenças são definidas pelo Corpo de Bombeiros, órgãos de vigilância sanitária e de meio ambiente. Caso não haja norma estadual própria, aplica-se ao município a classificação nacional, aprovada pelo comitê da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim). Essa rede integra todos os atores envolvidos no processo de abertura de empresas, como as juntas comerciais e a Receita Federal. O Espírito Santo é o pior Estado brasileiro para se investir. A ideologia comunista de Casagrande, ao exemplo do que fez Audifax Barcelos na Serra está emperrando o desenvolvimento socioeconômico do Espírito Santo.

O Prefeito Sérgio Vidigal disse no site da Prefeitura da Serra, que a administração também está se movimentando para tornar a implantação dessas novas empresas com o menor nível de burocracia possível.

“A prefeitura está se adaptando para atender o empresariado nas suas necessidades. Inclusive estamos melhorando o fluxo interno de tramitação dos processos para que alvarás de obra e licenciamentos ambientais possam ser emitidos de forma virtual e com prazos que podem chegar a 72 horas”.

Vidigal reforçou a vantagem competitiva que é ter uma empresa no local. “Além de já estar com a infraestrutura pronta, o distrito está em uma área urbana, próximo a dois terminais de transporte e a bairros residenciais. Isso reforça que não haverá falta de mão de obra e traz mais oportunidades de trabalho, emprego e renda para a população nesse momento tão difícil de crise econômica gerada pela pandemia de Covid-19”.

Não é só isso Sérgio Vidigal. A Serra integra com Cariacica e Vitória os quatro modais de transporte, rodoviário, ferroviário, marítimo e aéreo, após a construção do novo aeroporto na divisa do município com Vitória. O TIMS é o melhor exemplo disso.

Uma atividade de baixo risco na maioria dos casos é de estabelecimentos em locais de tamanho reduzido, sem grande fluxo de pessoas e que não manipulam substâncias perigosas.

Vidigal entendeu que nossa vocação para o desenvolvimento e progresso é a mola propulsora da economia capixaba.

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