Vou
contar uma história, quem quiser acreditar que acredite, e se não acreditar
para mim melhor ainda, reforça a hipótese de coincidência. Pois isso entrou no
imaginário social e político serrano, como coisa negativa. A gente nunca deve falar
mal de quem muitos amam e oram por ele. Sem contar que isso me ferrou no Plano
Espiritual. Um sociólogo, candidato a vereador, com ciúmes, que passou sua
campanha inteira falando mal do Filho de Dona Flor, o primeiro amor verdadeiro de
sua noiva. É pesado, e tome porrada no filho de Dona Flor. Então veio o Pastor
Mauro Luiz, irmão do meu amigo Hamilton Luiz, com uma palavra de Deus, dizendo
que eu teria menos de 12 votos, o número do Filho de Dona Flor. Na hora eu
comecei a rir e disse para mim mesmo, que Deus estava de sacanagem com minha
cara. Logo o Mauro Luiz, que no passado tinha uma mulher em cada esquina. Dias
depois, eu fiz campanha em Planalto Serrano, quando me veio um senhor
magrelinho e disse: “Deus não está se agradando das palavras que, você está
proferindo contra aquele prometido a Ele por Dona Flor, ao exemplo do Profeta
Samuel, Uma espécie de Nazireu, Consagrado a Deus. O religioso disse também que
o número do Filho de Dona Flor na política era 12, e que eu teria menos de 12
votos, coincidência ou não tive 11 votos. Depois disso, alguém que amo muito
pediu para ajudar na campanha do Filho de Dona Flor. Eu pedi ao meu amigo
Deputado Federal Gilson Daniel, que entrasse na campanha do Filho de Dona Flor.
Ele é o menos pior, já que o outro que lidera as pesquisas, quer vender o
restinho de saúde pública que sobrou nos bairros. Na gestão passada entregou as
UPAs a uma Entidade Espírita, que administra a maior parte da verba da saúde da
Serra. Um prefeito amordaçado por contratos sinistros, que nada pode fazer para
reverter a situação. Não tenho outro motivo para defender A ou B, até porque a
digníssima esposa do Filho de Dona Flor está me processando por crime de
opinião. Já entrei com um pedido irrefutável de reconversão, sem precisar
contratar meu advogado, um Policial Federal Aposentado. Depois dessa Profecia,
que se cumpriu na minha cara, você acha que vou ficar contra o Filho de Dona? Se
enganou! O dinheiro da reconversão será convertido, em parte em pesquisas de
avaliação administrativa na Serra, para a Mulher do Filho de Dona Flor perder,
ganhando informações valiosas. Só quem puxou a barca do Palermo nos meados da
década de 1990, vai entender esse fato simbólico: nada tenho contra o
Prometido, nem mais uma gota de ciúmes. Apenas um conselho que está no livro: “Arte
da Guerra- Não se faz guerra contra quem nada tem a perder”. Sem contar a minha profunda afeição pelo neto
primogênito de Dona Flor. Caso fosse o primogênito, deste velho sociólogo de 63
anos, meu leitor, já estava sendo preparado há muito tempo para a sucessão ao
trono, como era na monarquia e continua na formação do social histórico do povo
serrano entre outros povos. O Imaginário Político precisa disso, a continuidade
na Clã. Veja a família Bolsonaro, quatro filhos na política.
O
outro filho eu prepararia para ser deputado estadual, já na próxima eleição, para
ajudar o município a crescer muito mais com verbas e convênios, será uma equipe
comprometida com a melhoria da saúde do nosso povo, sem entregar às entidades
religiosas, que negam o cristianismo.
Educação,
saúde e segurança nunca deveriam entrar nas listas de privatizações ou
concessões. Nisso eu concordo com o Filho de Dona Flor, saúde pública de
qualidade associada às melhorias na educação, contratando psicopedagogos, para
promover melhor inclusão social de pessoas com deficiência físicas ou mentais.
Eu
gosto dessa visão humanitária centrada nas pessoas e não nas obras abandonadas da
gestão passada, só cimento e asfalto. De fato, gente é mais importante que
tudo. Por tanto, hoje existe uma grande probabilidade de eu votar no Filho de
Dona Flor!
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