domingo, 17 de novembro de 2019

LULA, O CORINGA, A BADERNA NO CHILE E HITLER

O filme Coringa tem um viés sociológico e outro psicanalítico. Arthur Fleck (Joaquin Phoenix), um lunático do lumpemproletariado, que não tem consciência de classe e nem se quer de si mesmo. Tem uma confusão simbólica no seu imaginário maluco, que mistura seus devaneios com fragmentos da realidade.  Trabalha como palhaço e, toda semana, precisa comparecer a uma agente social, devido aos seus conhecidos problemas mentais. Até aqui ele é apenas um psicótico que sofreu maus tratos na infância, nas mãos dos namorados de sua mãe. Aprendeu a disfarçar a dor, o nervosismo e o preconceito dos outros em relação a ele, com um sorriso falso e compulsivo. Fleck sai da invisibilidade social quando tem acesso a uma arma de fogo, demitido por conta disso, ele retornava ao lar no vagão de um trem, quando presencia três representantes da burguesia assediando uma trabalhadora que também retornava ao lar. Ele dispara uma risada descontrolada e acaba agredido pelos três elementos. De posse da arma, efetua disparos matando os três rapazes. Esse fato de um pobre matar três ricos despertou um apelo poderoso entre os desempregados e excluídos, por uma vingança social contra a burguesia e concentração de renda. Ele mata também um apresentador de um programa televisivo, que formava a opinião de sua mãe, ao exemplo do que Hitler fez com os jornais dos Judeus na Alemanha na implantação do seu regime socialista.
Existem gatilhos psicológicos motivados por uma espécie de inveja dos que nada possuem contra os que possuem tudo. O marxismo pregava a ditadura do proletariado, apropriar-se dos modos de produção da burguesia pela força numérica e o recurso das armas. Hitler em seu livro: “Minha Luta” expressa isso muito bem no seu manual de formação dos revolucionários de esquerda do seu partido fascista, que visava se apropriar das riquezas dos judeus que exploravam a “mais valia” dos trabalhadores alemães. Segundo Hitler os judeus também detinham os jornais que formavam a consciência burguesa na cabeça desses pobres coitados, condenados pelo humilhante “Tratado de Varsóvia” que impôs à Alemanha uma dívida estratosférica. Esse sentimento de impotência foi apreendido por Hitler para manipular seu povo. Como todos sabem os regimes de esquerda que tomaram o poder na antiga União Soviética e Alemanha mataram milhões de pessoas pelo totalitarismo doutrinário.
No Chile, o que estamos vendo é o fascismo de esquerda destruindo lojas, ônibus, metrô, carros da classe média e até igrejas. Para esses fascistas de esquerda a Igreja reproduz uma superestrutura de pensamentos burgueses, mantendo a classe trabalhadora passiva. Por isso Lula diz que “precisamos lutar” e “atacar”. A esquerda conseguiu inflamar esses desempregados e famintos no Chile, com o sentimento de inveja contra os ricos e tudo que representava riqueza nesse país próspero e culto da América Latina.
Quando vemos Lula condenando a polícia por repreender jovens assaltantes à mão armada, que às vezes são mortos por roubar um celular, notamos que esse bandido ignora um fato sociológico que os menores são os mais sádicos e frios criminosos, que matam por prazer sádico, como vingança social por serem excluídos do mercado de consumo contra os que tudo possuem. Mas o que Lula não compreende, talvez por seus poucos passos nos caminhos das letras, é que o menor também é excluído do mercado de trabalho por uma Lei de esquerda idiota, que diz que isso só lhe é possível a partir dos 18 anos com a maior idade. Esses jovens podem fazer tudo, matar, estuprar, roubar, vender e usar drogas. Só não podem trabalhar, pois o Estatuto da Criança e da Adolescência criado pelo movimento de esquerda no Brasil não permite. Notamos aí uma inversão de valores, a Lei que protege os jovens dos seus crimes é a mesma Lei que não permite que eles trabalhem. Só que o mercado das drogas não é regido pelo Estado de Direito, lá não funciona as leis constitucionais, funciona um código de ética próprio de cada facção que comanda os locais de venda. Os jovens fazem parte de um exército armado comandado por Organizações Criminosas simpáticas às causas da esquerda. Quando Lula cria identidade com esse tipo de gente, sabe que esse exército armado pode ficar à sua disposição, como aconteceram nos outros países da América Latina e aqui no Brasil na década de 70. Outro dia mesmo as facções criminosas estava queimando ônibus em alguns estados brasileiros, no Espírito Santo inclusive. Lembrando que o PT acumulou capital pelo malefício da corrupção estratosférica numa mega Organização Criminosa bem articulada nas três instâncias do poder estatal e pode financiar esse tipo de baderna no Brasil.
O filme Coringa mostra essa possibilidade, quando um homem de bem, honesto e trabalhador perturbado por um distúrbio psicótico, numa condição injusta passa a matar e liderar uma baderna sem precedente. Ao exemplo de Hitler outro psicótico também honesto e de boa família sente o desejo de matar judeus para lhes tomar seus bens e modos de produção. Fleck quando mata os funcionários daquele que poderia ter sido seu pai, o homem mais rico daquela cidade onde sua mãe adotiva tinha trabalhado na Juventude. Quando ela o convence a reivindicar a paternidade daquele milionário que a engravidara, ela coloca na mente do filho adotivo a realidade simbólica de uma fantasia que ele nutriu na sua loucura ao misturar o imaginário com o simbólico, logo desmascarado pelo suposto pai. O filho corre atrás da verdade e sofre mais uma grande decepção, a ponto de matar aquela que o criou, assumindo de vez a face oculta do Coringa.
Lula quando sai da cadeia vislumbra na impunidade a possibilidade de ser candidato a presidente em 2022, pois tem ainda o velho aparelhamento no STF através dos indicados pelo PT como mandatários vitalícios daquela Mina de Ouro, ele sabe que essa articulação é poderosa. As ruas, porém, não estão para o Coringa Lula e sua vingança contra aqueles que o encarceraram, os quais chama de “mentirosos” e “criminosos”. Sérgio Moro de herói nacional passa a ser vilão pelo artifício de um contrato do PT, com o terrorista digital do IntercePT, tudo para criar a cama da licitude mentirosa, necessária para manipular os fatos e lavar vergonhosamente a ficha suja do bandido que deseja restaurar a crepitocracia que colocou o Brasil nessa crise e gerou essa subclasse de trabalhadores desempregados e famintos que dizem que “no tempo do Lula tinham comida na mesa”. Mal sabe eles que esse bandido lhes tirou os empregos quando decidiu se vender à burguesia corrupta, banqueiros e empreiteiros para empregar o dinheiro brasileiro e obras faraônicas pelo mundo, para garantir aos corruptos Lula, a cúpula do PT e os parceiros corruptos de outros partidos quantia exorbitantes do dinheiro público que destruiu empregos no Brasil para reconstruir em outros países aliados desse pensamento fascista e violento.
Se o Governo Bolsonaro não estivesse conseguindo recuperar a casa devastada pelo terremoto destruidor da corrupção, o criminoso político Lula seria o Coringa perfeito da desordem geral. Mas as ruas mostram, que a Esperança de Mudança ainda não morreu, apesar de todos os ventos contrários da velha política, que tem seguidores no Brasil inteiro.

 Não adianta tentar re-escrever a história com mentiras e manipulações, os fatos são espelho da verdade que prevalecerá. 

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